Descrito na Roma do século I d.C.
1. Começa-se com o tabuleiro vazio. Fase de introdução de peças no tabuleiro:
2. Na primeira fase do jogo, introduzem-se as peças no tabuleiro. Para o efeito, lançam-se os três dados e entram no tabuleiro uma, duas ou três peças.
3. No caso de os três dados somarem o mesmo, não se podem superar as doze primeiras casas com a mesma peça. Movimento das peças:
4. Assim que todas as peças estiverem no tabuleiro, deslocar-se-ão para a linha de chegada.
5. Para poder mover uma peça, lançaram-se os três dados, podendo-se usá-los separadamente ou somando-os.
6. Uma peça não pode ser colocada numa casa ocupada por mais do que uma peça do adversário.
7. Quando uma peça vai parar a uma casa que está ocupada por mais do que uma peça do adversário, come-a. Num mesmo movimento pode comer-se mais do que uma peça. Quando comida, uma peça sai do tabuleiro e o seu proprietário tem a obrigação de voltar a introduzi-la no próximo movimento.
8. É permitido uma peça entrar no tabuleiro e comer, ao mesmo tempo.
9. Quando todas as peças estiverem entre as casas 19 e 24, podem ir-se retirando do tabuleiro.
10. Ganha o primeiro que conseguir retirar todas as peças do tabuleiro.
Descrito na Roma do século I d.C. 1. Começa-se com o tabuleiro vazio. Fase de introdução de peças no tabuleiro: 2. Na primeira fase do jogo, introduzem-se as peças no tabuleiro. Para o efeito, lançam-se os três dados e entram no tabuleiro uma, duas ou três peças. 3. No caso de os três dados somarem o mesmo, não se podem superar as doze primeiras
Ver mais
Praticado pelo povo chiruano-chané na Argentina. Também foi praticado com outros nomes pelos Araucanos do Chile. 1. Um jogador move o yagua (jaguar) e o outro, os yamba (cães). 2. A partida começa movendo o yagua. 3. O yagua ganha a partida se comer todos os yamba. Basta terem-se capturado três cães para ganhar a partida, porque já não se pode encurralar o yagua.
Ver mais
Descrito na Malásia. 1. Os jogadores sentam-se um em frente do outro com as mãos atrás das costas. 2. Quando o jogo começa, dizem ambos: wan, tu, zum. Ao mesmo tempo que dizem wan, tu, zum, mostram a mão com um destes cinco sinais: Um pássaro: os cinco dedos apertados. Uma pedra: o punho cerrado. Uma pistola: o dedo indicador e o polegar esticados,
Ver mais
Praticado em Inglaterra. 1. Colocam-se as peças na posição inicial. 2. O objetivo de cada jogador é levar as suas peças para o seu próprio campo, a fim de tentar retirá-las do tabuleiro. 3. Alternadamente, cada jogador lança os dados. Fazem-se avançar as peças do seguinte modo: Utilizando cada dado para mover uma peça diferente (A) Podem utilizar-se os dois dados para mover uma
Ver mais
No jogo do «olho espreitador», a apreciação das distâncias é seriamente dificultada pelo facto de se ter um olho tapado. 1. Confecionam-se uns óculos com a cartolina. Deve deixar-se uma das «lentes» por recortar, para que um olho fique tapado. 2. Acrescenta-se a um extremo de um lápis uma circunferência de arame com cerca de 3 centímetros de diâmetro. 3. Prendem-se os lápis restantes
Ver mais
No «túnel» é necessário ter muita pontaria e habilidade para lançar a direito uma bola por baixo de uns arcos de arame. 1. Com os alicates fabricam-se cinco arcos de arame com cerca de 20 centímetros de altura. 2. Colocam-se os arcos em fileira, no chão. No fim da fileira põe-se a barra de madeira. Os jogadores atiram a bola, tentando que esta passe
Ver mais
A jogar ao ouro e prata decide-se quem é o primeiro a escolher ou a começar o jogo seguinte. 1. Colocam-se os dois participantes cara a cara, a cerca de 3 m um do outro, com as mãos nas costas. 2. Um jogador avança pondo um pé à frente do outro, de modo que o tacão toque a biqueira do de trás, e diz
Ver mais
Não precisa de espaço e utiliza-se também com frequência para decidir quem começa primeiro outro jogo. 1. Os dois jogadores juntam as mãos, formando um punho de tal modo que só fique livre o polegar de cada um. 2. Alguém diz: «1, 2, 3, agora.» Cada jogador tenta apanhar o polegar do companheiro com o seu, sem nunca se soltar. 3. O jogador que
Ver mais
O wari é um jogo de origem africana que se espalhou pela Ásia e América. Talvez seja o jogo mais praticado do mundo, nas suas múltiplas variantes. 1. O tabuleiro do wari consiste em duas filas paralelas de seis recipientes cada. Os tabuleiros mais elaborados são talhados em madeira e ricamente decorados. Nós confecionaremos o nosso alinhando a parte superior de duas caixas de
Ver mais
Jogo de estratégia, de origem africana, que tanto se pode jogar num tabuleiro em casa como no exterior, desenhando-o no chão. 1. Na cartolina desenha-se um tabuleiro como o da imagem. Depois, cada jogador apanha dez palitos para jogar. Para diferenciar os de cada jogador, pode pintar-se um grupo ou partir-lhes uma ponta. 2. Chegada a sua vez, cada jogador coloca um dos seus
Ver mais